A. Auxílios de Estado: pressupostos e novas leituras em torno do conceito de seletividade
ENQUADRAMENTO
DAS NOTAS DEFINITÓRIAS DO CONCEITO DE AUXÍLIO DE ESTADO
EMPRESA E ATIVIDADE ECONÓMICA
VANTAGEM ECONÓMICA
DISTORÇÃO DA CONCORRÊNCIA E EFEITOS SOBRE AS TROCAS COMERCIAIS
SELETIVIDADE
B. A não qualificação da dispensa temporária de contribuições para a segurança social como auxílio de Estado, o apoio direto ao emprego e o Regulamento do Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas
Da não qualificação da isenção contributiva como um auxílio de Estado
Do regime contido na Portaria n.º 68/2013, de 15 de fevereiro, e da eventual cumulação de apoios com a isenção do pagamento de taxa contributiva
C. Nótula sobre os “serviços de consultoria em inovação e de apoio à inovação” e o redesenho dos apoios ao emprego e à formação previstos no Regulamento (UE) n.º 651/2014 da Comissão, de 16 de junho, que declara certas categorias de auxílio compatíveis com o mercado interno
O Regulamento Geral de Isenção por Categoria
O novo desenho das isenções previstas para os apoios ao emprego e à formação
O alcance da previsão sobre “serviços de consultoria em inovação e de apoio à inovação
Percurso exegético
D. O Regulamento sobre auxílios de minimis e os contratos de franquia à luz do conceito de empresa única